Cachoeira, 25 de junho de 2015:
Um passeio pela história do Brasil, lições e mais lições,
Um privilégio para poucas pessoas.
Manhã, tarde e noite; na Câmara Municipal, nas casas e nas ruas.
Uma enciclopédia andante com tanta gente boa,
Cachoeira que nesta quinta-feira do Caçador, e não da caça, cantou e encantou a multidão,
Cachoeira ancestral,
A terra onde as palavras tem vôo e pouso próprios.
E foi no Pouso da Palavra que reencontramos o risco ousado de Damário da Cruz.
Cachoeira ancestral que nos envolve na celebração da Eucaristia na Igreja de Nossa Senhora do Rosário e que nos cativa e faz dengo nos braços da Egbomi Nice da Casa Branca e de Mãe Mariá.
Que leitura agradável !
E haja texto para ler, num desfile que durou toda a tarde e rompeu a noite.
Jovens garbosamente vestidos e bem arrumados, sob a forte e insistente chuva que desceu para a festa cívica. Mestres - alunos das Escolas Públicas, todas em letras maiúsculas e garrafais.
Um povo vencedor contando a própria história.
Reivindicando e querendo mais.
Viva o Recôncavo!
Viva a cidade de Cachoeira!
Um jeito de ser e de fazer.
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